A estimulação precoce deve ser feita em crianças neurodivergentes, como aquelas com autismo, síndrome de Down e TDAH. Ou seja, é um programa de intervenção multidisciplinar e acompanhamento terapêutico que visa estimular o desenvolvimento de bebês e crianças pequenas.
 

A primeira infância (de zero a 6 anos) é um período muito importante para o desenvolvimento mental, emocional e de socialização da criança. É fundamental a adequada estimulação nessa fase, para que ela tenha uma vida saudável e possa se desenvolver bem na infância, na adolescência e na vida adulta.
 

A estimulação precoce gera benefícios que vão desde o aumento da aptidão intelectual, que favorece o acompanhamento escolar, até a vida adulta, preparando para lidar com os desafios do cotidiano.